Secretário executivo da Secretaria de Estado da Cidadania e Justiça (Seciju), Geraldo Cabral, realizou nesta sexta-feira, 5, visita à obra de construção do primeiro Escritório Social do Tocantins, ferramenta que busca atender as demandas individuais para readaptação das pessoas egressas do sistema prisional. Localizada no Centro de Formação e Produção do Sistema Penitenciário do Tocantins (Sispen/TO), em Palmas, a obra tem previsão de terminar em agosto de 2020.
O secretário executivo falou sobre a obra e sobre a natureza dos serviços que serão prestados através desse equipamento fomentado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), e que aposta na articulação entre Executivo, Judiciário e sociedade civil para qualificar o retorno de egressos do sistema prisional à sociedade. “Temos trabalhado incessantemente para tornar reais avanços como este, que é a construção do primeiro Escritório Social do Estado. Trata-se de um órgão essencial quanto ao retorno do egresso à sociedade”, explicou.
No contexto da pandemia pelo novo Coronavírus, Geraldo Cabral ressaltou ainda a importância das medidas de segurança em saúde daqueles que estão envolvidos na obra. “Temos, por meio da designação do secretário Heber Fidelis, pedido àqueles que têm trabalhado presencialmente, que respeitem as medidas de segurança, de forma que não proliferemos este vírus. São tempos difíceis, um desafio, mas com a colaboração de todos, iremos conseguir melhorar o cenário atual”, disse.
De acordo com o gerente de Reintegração Social, Trabalho e Renda da Seciju, Leandro Bezerra de Sousa, a obra de construção do primeiro Escritório Social do Tocantins iniciada em maio, já avançou muito. “Temos acompanhado a evolução da obra deste que será o primeiro equipamento social de atendimento às demandas do público pré-egresso e egresso do Sistema Penitenciário no Tocantins”, concluiu.
Escritório Social
O Escritório Social tem a finalidade de garantir a reintegração da pessoa egressa do sistema penitenciário, atenuando vulnerabilidades, como mobilidade, documentação, fragilidade nos vínculos familiares e comunitários, trabalho, moradia, entre outros.
