A programação do V Congresso Internacional em Direitos Humanos, realizado pelo Poder Judiciário do Tocantins através da Escola Superior da Magistratura Tocantinense (Esmat), em parceria com a Universidade Federal do Tocantins (UFT), continuou na manhã desta quinta-feira (20/10) no auditório do Tribunal de Justiça, destacando a discussão em torno de meio ambiente e educação.
A primeira palestra do dia, proferida pelo desembargador Antônio Rulli Júnior, presidente do Colégio Permanente de Diretores das Escolas Estaduais da Magistratura, teve como tema “O socioambientalismo indígena sob a ótica do princípio da igualdade – Pensamento crítico de Marco Villas Boas”. A mesa de debates foi presidida pelo coordenador do Mestrado em Prestação Jurisdicional e Direitos Humanos da UFT/Esmat, professor doutor Tarsis Barreto Oliveira.
O desembargador Marco Villas Boas, diretor geral da Esmat, proferiu a segunda palestra da manhã, discorrendo sobre “Direitos humanos e meio ambiente na encruzilhada do neoconstitucionalismo com o novo constitucionalismo Latino-Americano”. Presidiu a mesa de debates a professora doutora Carla Amado Gomes, do Instituto de Ciências Jurídico-Políticas, de Portugal.
“Índices educacionais atuais: a educação no Brasil tem cumprido seu papel para salvaguarda dos direitos Humanos” foi o tema da palestra que encerrou o ciclo de debates do V Congresso Internacional em Direitos Humanos, na manhã desta quinta-feira (20/10). Foi proferida por Luiz Roberto Liza Curi, conselheiro do Conselho Nacional de Educação (CNE), onde, atualmente, é o presidente da Câmara de Educação Superior.