O flagrante aconteceu após uma denúncia anônima feita a policiais da 5ª CIPM lotados na cidade de Nazaré, de que o motorista do ônibus escolar que faz o trajeto entre o Povoado Raiz a Nazaré estaria dirigindo em alta velocidade e aparentemente alcoolizado.
De posse das informações do veículo e do motorista, os PM's imediatamente realizaram uma blitz na estrada vicinal por onde o ônibus faz rota e conseguiram interceptar o veículo de Placas: MWU-7203, que na ocasião estava sendo dirigido por Joaquim Tavares da Silva.
O motorista foi então abordado e sua situação aparentava estar alcoolizado como havia sido descrito na denúncia, e assim os policiais militares conduziram o condutor até o Posto da Polícia Rodoviária Federal da cidade de Palmeiras do Tocantins para ser realizado um teste com o etilômetro, o popular "Bafômetro", porém, Joaquim se recusou a fazer o teste, e assim, foi confeccionado um Termo de Constatação de Embriaguez comprovados através do forte odor de álcool que exalava do motorista e sua aparente anormalidade, seguindo o que rege o Artigo 165-A do Código de Trânsito Brasileiro.
Depois de ser lavrada a infração gravíssima cuja penalidade é multa e a suspensão do direito de dirigir por 12 meses, além de ser recolhido o documento de habilitação, Joaquim foi encaminhado para a Delegacia Regional de Polícia de Tocantinópolis, onde foi apresentado à autoridade policial para serem adotadas as medidas cabíveis ao caso.
Na delegacia o motorista se negou a prestar depoimento, usando do direito de permanecer em silêncio alegando que só falará em juízo, e foi liberado após pagar fiança no valor de R$ 500,00 (Quinhentos Reais).
Após ter sido liberado, Joaquim se manifestou num grupo da rede social Whatsapp onde escreveu: "Só pra esclarecer pra quem tá com dúvidas, o que me aconteceu ontem, eu não fui preso como andam falando aí. Fui abordado pela PM e não pela PRF. Voltei ainda ontem pra casa. Já tá tudo resolvido tá. Só pra não saírem falando o que não aconteceu ok. Grato."
Além de ter a carteira de habilitação suspensa, Joaquim ainda vai responder um inquérito policial por prisão em flagrante por crimes previstos na legislação extravagante, de direito penal, segundo consta em consulta realizada no site https://tjto.jus.br.
