Os resultados positivos alcançados pelo Programa Criança Feliz (PCF) no Estado do Tocantins, considerado referência nacional, impulsionaram a adesão de mais sete cidades ao PCF.
Representantes de Araguanã, Dueré, Rio Sono, Rio da Conceição, São Sebastião, São Valério, Pau D’arco e Lagoa do Tocantins, estão participando desde segunda-feira, 12, da capacitação para o Programa Criança Feliz 2018, em Palmas, idealizado pela Secretaria do Trabalho e Assistência Social (Setas), estendendo até a sexta-feira, 16.
“Temos pessoas em fases distintas, com idades e conhecimentos diferenciados, mas todos focados, com muita curiosidade, interagindo com o grupo, e trazendo as experiências de suas cidades”, observou a consultora do Ministério do Desenvolvimento Social (MDS) para o Tocantins, Gildene Carvalho.
Em visita ao curso na manhã de hoje 14, a Secretária Patrícia do Amaral reafirmou o comprometimento e a confiança do Governo do Estado em manter o Tocantins em posição de referência nacional, e que isso só tem sido possível pelo empenho das equipes da Setas, Saúde e Educação, “orientando com afeto, e fomentando uma esperança de que aquela criança se torne um adolescente com possibilidades de um futuro melhor”, argumentou.
Participação
As cidades citadas estão representadas por oito coordenadores, oito supervisores e 28 visitadores. Neste primeiro momento, o foco das atividades é a Metodologia da Visita Domiciliar “Cuidados para o Desenvolvimento da Criança (CDC)" e o "Guia para Visita Domiciliar", além das questões gerais do PCF.
Ronilda de Sá Rodrigues, supervisora de Araguanã disse que trouxe consigo a experiência de mãe, mas quer levar para o município muita informação para compartilhar com os colegas. “Sairemos daqui com muito conhecimento. Trabalharemos com afinco e obteremos resultados positivos em nossa área de abrangência”, disse confiante.
Programa Criança Feliz
O Programa tem como foco o desenvolvimento integral das crianças brasileiras, sendo seu principal objetivo assegurar as condições para que elas desenvolvam seu pleno potencial. Para isso, há uma estratégia de visitação domiciliar que visa atender famílias com crianças até três anos de idade. No caso de crianças em situação de extrema pobreza ou necessidades especiais, o apoio se estende até os seis anos de idade.
