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Parlamentares Cobram Reforma Administrativa no Executivo

Data do post: 25/10/2018 13:53:45 - Visualizações: (740)

As discussões parlamentares da sessão desta quinta-feira, dia 25, tiveram como principal foco a reforma administrativa no Executivo. 

Assembleia Legislativa do TocantinsOs deputados cobram mudanças com vistas à redução de gastos da administração estadual, como aluguéis de imóveis, enxugamento da folha de pagamento e retorno de servidores cedidos aos municípios para os cargos de origem.

Para os deputados, a reforma administrativa é urgente e necessária. Eduardo Siqueira Campos (DEM) considerou que cada secretário do novo Governo poderá colaborar com a apresentação de relatório com medidas de economia para sua pasta. Outra medida cobrada é uma auditoria na folha de pagamento para verificar a necessidade de retorno ao cargo de origem de cada servidor cedido aos municípios.

Líder do Governo, Valderez Castelo Branco (PP) afirmou que, apesar de o governador eleito Mauro Carlesse estar no comando do Executivo estadual via eleição suplementar, somente a partir de 1º de janeiro de 2019 terá condições de atender às expectativas, devido aos impedimentos do mandato suplementar e do tempo insuficiente para a realização de seus projetos. “Sabemos das suas intenções e da sua competência, e acreditamos que serão feitas as mudanças necessárias para que o Estado se desenvolva”, frisou a líder.

Toinho Andrade (PHS) concordou com a importância da reforma para o aperfeiçoamento da máquina pública.É preciso rever os contratos desses imóveis alugados no interior há mais de 20 anos e servidores cedidos. Temos certeza de que o governador Carlesse tem a competência e disposição para fazer as mudanças com vistas à prosperidade do Estado”, reafirmou.

Ricardo Ayres (PSB), por sua vez, considerou que o Tocantins precisa de algo mais do que uma reforma administrativa. Ele apontou a necessidade de reestruturação que vá além do Executivo. “Seria um projeto de economia de gastos que envolveria também os Poderes Judiciário e Legislativo, com a contenção de despesas e regalias para gerar um bem coletivo em defesa dos direitos sociais da população mais pobre do Estado”, concluiu.

Fonte: Assembleia Legislativa do Tocantins