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Polícia Civil Conclui Inquérito de Agressão a Mulher em Um Bar em Araguaína

Data do post: 17/12/2018 22:30:29 - Visualizações: (730)

A Polícia Civil do Tocantins, por meio da 2ª Delegacia de Polícia Civil de Araguaína, Norte do Estado, concluiu a investigação referente ao caso da agressão ocorrida no dia 02 deste mês no Bar Território naquela cidade.

Secretaria de Segurança Pública-TOO caso gerou repercussão uma vez que as câmeras de segurança do estabelecimento filmaram o momento exato da agressão.

De acordo com o inquérito, No dia e local dos fatos Marcelo Alves Ferreira, 41, aparece nas imagens de câmeras de segurança do local acompanhado de sua companheira Laudimara de Aguiar Ferreira, 38, onde após uma discussão entre ela e a vítima, a companheira de Marcelo teria retornado para a mesa para chamá-lo. As imagens de segurança do estabelecimento mostram o agressor quebrando um copo de vidro no rosto da vítima, vindo a provocar gravíssimas lesões, sendo encaminhada para o hospital sangrando muito e nos procedimentos médicos, teve que levar cerca de dez pontos na testa.

De acordo com o delegado Luís Gonzaga da Silva Neto, Marcelo Alves Ferreira, foi indiciado  pela prática dos crimes de lesão corporal gravíssima, injúria real e coação no curso do processo, cuja pena total pode chegar ao patamar de 13 (anos) de prisão. Ainda de acordo com o delegado, após o incidente, Ruiterlan Aires Cardoso, 38, amigo de Marcelo passou a entrar em contato com a vítima, a mando do autor e de forma intimidatória, passou a “solicitar” que a mesma não levasse o caso adiante, vindo a oferecer uma quantia de R$ 5 mil para que a vítima desistisse de seguir adiante com a denúncia.

Para o delegado, os três poderão responder pelos crimes cometidos. “A suposta autora, Laudimara, esposa do agressor fora indiciada como partícipe nos mesmos crimes de Marcelo, cuja pena total poderá chegar ao patamar de oito anos de prisão. Por fim, o suposto autor Ruiterlan foi indicado pela prática do crime de coação no curso do processo, cuja pena total poderá chagar ao patamar de quatro anos de prisão”, ressaltou.

O caso agora fora encaminhado ao Poder Judiciário para a tomada das medidas cabíveis.  

Fonte: Secretaria de Segurança Pública-TO