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Por Atos de Corrupção, 21 Servidores Federais Foram Expulsos no Maranhão em 2018

Data do post: 02/02/2019 19:00:35 - Visualizações: (864)

Dados foram divulgados pela Controladoria-Geral da União (CGU). Outras cinco expulsões foram motivadas por abandono, inassiduidade ou acumulação.

Foto: Reprodução/TV Globo A Controladoria-Geral da União (CGU) divulgou um relatório informando que 28 servidores públicos federais foram expulsos em 2018 no Maranhão, sendo 21 por atos de corrupção. Outras 5 expulsões foram motivadas por abandono, inassiduidade ou acumulação e dois casos estão listados em ‘outros motivos’.

Em outra lista mais detalhada sobre as motivações para as expulsões, aparecem casos de:

    Abandono do cargo

    Usar o cargo para proveito pessoal

    Falta ao serviço

    Lesão aos cofres públicos

    Acúmulo de funções

Brasil

Nos últimos 16 anos, segundo a CGU, as cinco unidades federativas com mais servidores federais punidos foram Rio de Janeiro (1.304), Distrito Federal (872), São Paulo (829), Minas Gerais (355) e Paraná (337).

Já na comparação proporcional referente aos últimos cinco anos, o Amazonas é o Estado que registrou a maior média de servidores federais punidos, com 10,74 expulsões por cada mil servidores, seguido de São Paulo (9,57 por mil) e Maranhão (9,09 por mil), Mato Grosso (9,03 por mil) e Mato Grosso do Sul (8,28 por mil).

Instituições

Ao todo, 14 instituições aparecem na lista com funcionários exonerados no Maranhão. A lista com mais servidores expulsos é encabeçada pelo INSS, seguido por UFMA e FUNASA. Veja abaixo a lista em ordem alfabética das instituições com funcionários exonerados em 2018 no Maranhão.

    FUNAI

    FUNASA

    Gerência Regional de Administração do Ministério da Fazenda

    IBGE

    IFMA

    INCRA

    INSS

    MEC

    Ministério da Fazenda

    Ministério da Saúde

    Polícia Federal

    Polícia Rodoviária Federal

    Receita Federal

    UFMA

Os dados da Controladoria não incluem os empregados de empresas estatais, como a Caixa, os Correios e a Petrobras. Segundo a CGU, os servidores punidos ficam inelegíveis por oito anos. A depender do tipo de infração cometida, também podem ficar impedidos de voltar a exercer cargo público.

Fonte: G1 MA