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Investigação Resulta em Flagrante de Professor que Tentava Entrar com Celulares em Casa de Prisão Provisória

Data do post: 27/03/2019 18:15:01 - Visualizações: (679)

Uma investigação interna, conduzida pela Secretaria de Estado da Cidadania e Justiça (Seciju) e pela Casa de Prisão Provisória de Palmas (CPPP), resultou em flagrante do professor P.A.C.L., de 44 anos, na manhã desta quarta-feira, 27.

Secom-TOP.A.C.L. é professor da Escola Estadual Nova Geração, que funciona no estabelecimento penal, e tentava entrar na CPP de Palmas portando três aparelhos celulares, cabos de carregadores, fones de ouvido e uma quantia de R$ 241 em dinheiro. 

De acordo com Thiago Sabino, atual diretor da CPP de Palmas, os procedimentos de segurança de todo o estabelecimento penal estão sendo reforçados com ações assertivas de monitoramento e revista. “Intensificamos o monitoramento e os procedimentos de revista de todos aqueles que frequentam o ambiente carcerário, visitantes, servidores e colaboradores. O flagrante de hoje é uma consequência das ações efetivas realizadas pela equipe”, disse.

P.A.C.L. é professor contratado pela Secretaria de Estado da Educação, Juventude e Esportes (Seduc) e, há seis anos, dá aulas no ensino fundamental da Escola Estadual Nova Geração, na CPP de Palmas. “Ele estava sendo monitorado e acompanhado pelas equipes da nossa unidade e será encaminhado para Delegacia de Plantão, onde será feito o comunicado de flagrante”, informou Thiago Sabino.

Devido à ocorrência, as aulas estarão suspensas na unidade nesta semana. Atualmente, 50 reeducandos frequentam a escola. Para o superintendente do Sistema Penitenciário e Prisional do Tocantins, Orleanes Alves de Sousa, o flagrante é reflexo de treinamentos e capacitações ofertadas constantemente aos servidores do Sistema. “Todos os servidores estão sendo treinados e capacitados para agir com eficácia nessas situações”, afirmou.

Já a Seduc lamentou o ocorrido e informou que já está providenciando a extinção do vínculo de trabalho do referido professor com o Estado. A Secretaria está acompanhando o desenrolar dos fatos e, comprovado seu envolvimento na prática criminosa, ele deverá responder por seus atos, civil e criminalmente.

Fonte: Secom-TO