Controle da Raiva dos Herbívoros e Doença da Vaca Louca São Temas de Treinamento Para Técnicos da Adapec
Data do post: 16/10/2019 13:56:43 Imprimir
O Governo do Tocantins, por meio da Agência de Defesa Agropecuária (Adapec) está realizando um curso sobre o Programa Estadual de Controle da Raiva dos Herbívoros e da Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB), conhecida como doença da vaca louca, direcionado aos inspetores e fiscais do órgão. O evento, que iniciou nesta quarta-feira, 16, e encerra na sexta-feira,18, com aulas práticas de colheita de material, está ocorrendo em Araguaína, região norte do Estado.
Segundo o responsável técnico pelo Programa Estadual de Controle da Raiva dos Herbívoros (PECRH), José Emerson Cavalcante, na oportunidade estão sendo discutidas as legislações, bem como um contexto geral sobre as doenças. “Além de padronizarmos nossas atividades, atualizamos as informações, aprofundamos o conteúdo e sanamos dúvidas”, explica.
De acordo com o presidente da Adapec, Alberto Mendes da Rocha, até o final deste ano, concluirá a realização da capacitação para abranger todos os técnicos interessados que estão distribuídos nas unidades da instituição em todo o Estado. “A atualização profissional possibilita aos nossos profissionais mais preparo para auxiliar os produtores rurais no controle, prevenção e combate às doenças, visando minimar os impactos econômicos”, disse.
O curso, que tem a parceria do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), já foi realizado em Formoso do Araguaia; Araguatins; Palmas (que abrangeu mais quatro municípios) e Araguaína (que está abrangendo mais três municípios). Os próximos estão previstos para Gurupi e Taguatinga.
O Tocantins tem controlado a raiva dos herbívoros, por meio de ações contínuas que envolvem: controle populacional dos morcegos hematófagos, principal transmissor da raiva na zona rural, vacinação do rebanho, identificação e monitoramento de abrigos, além de educação sanitária com palestras e orientações técnicas. No caso da EEB, o Estado mantém o status de risco insignificante para a doença e promove atividades também objetivando a prevenção.