Policiais Civis da 8ª Divisão Estadual de Investigações Criminais (DEIC ), de Gurupi, comandados pelo delegado Rafael Fortes Falcão, e com o apoio de agentes da Delegacia de Homicídios e Proteção a Pessoa (DHPP) e Delegacia de Polícia de Peixe, deflagraram, na manhã desta quarta-feira, 13, a segunda fase da operação “Macaco”, a qual resultou no cumprimento de seis mandados de prisões preventivas e quatro prisões em flagrante por tráfico de drogas.
De acordo com o delegado Rafael Falcão, as diligências ocorreram nas cidades de Gurupi, Peixe e Dueré e, além das prisões, resultaram na apreensão de um tablete de maconha, porções menores e uma muda da mesma droga, bem como várias porções de crack, dinheiro, plástico filme (usualmente utilizado para embalar porções fracionadas de entorpecentes), balança de precisão, aparelhos celulares e veículos.
Ao todo, 11 pessoas foram presas desde o início da operação Macaco, que teve sua primeira fase deflagrada em 17/09/2019 prendendo quatro pessoas na cidade de Gurupi e apreendendo 29 tabletes de maconha naquele dia, sendo que nesta quarta foram presos em Gurupi, os indivíduos de iniciais; G.B.B. (27 anos), preso em flagrante por tráfico de drogas; K.C.D.S. (42 anos), presa em flagrante por tráfico de drogas e cumprimento de mandado de prisão preventiva pelo mesmo motivo; M.P.D.O. (24 anos) preso em cumprimento de mandado de prisão preventiva; T.R.D.A. (19 anos) preso em cumprimento de mandado de prisão preventiva.
Durante o curso das diligências, os policiais civis também capturaram H.T.D.L. (20 anos) preso em cumprimento de mandado de prisão preventiva em Dueré; T.G.F.F. (27 anos) presa em flagrante por tráfico de drogas e em cumprimento de mandado de prisão preventiva na cidade de Peixe; T.P.D.A. (22 anos) presa em flagrante por tráfico de e em cumprimento de mandado de prisão preventiva na cidade de Peixe.
Após serem capturados, todos os indivíduos foram conduzidos até à Central de Atendimento da Polícia Civil em Gurupi e após a realização dos procedimentos legais cabíveis todos foram repassados a custódia do sistema prisional do Estado do Tocantins.