Vereadores de Oposição Dizem NÃO ao Projeto que Visava Buscar Financiamento Para Pavimentação de Ruas de Porto Franco (MA)
Data do post: 03/07/2019 08:47:11 Imprimir
Na política existe um "dizer" popular que fala que dos vereadores opositores sempre sai um bom prefeito, porém, na cidade maranhense de Porto Franco, o que se ver é o contrário, lá rege uma outra frase que diz: "Quem nasceu para ser peão, nunca servirá para ser patrão".
Como marionetes de um político praticamente fracassado que vem amargando seguidas derrotas eleitorais, EU VI, cinco camaristas que pareciam mais atores globais "com salários menores é claro", defender veementemente que o povo portofranquino só pode comer das migalhas que a turma do Deoclides deixar cair.
Quem realmente entende de política sabe bem o que aconteceu na câmara municipal de Porto Franco nesta ultima terça feira (02), o que se assistiu lá, foi um verdadeiro jogo de cartas marcadas onde cinco vereadores comandados pelo "patrão Deoclides", que hoje saboreia um ótimo emprego do Estado em um cargo arranjado as pressas para não deixá-lo sem salário político, mostrou que de alguma forma ele ainda mantém uma certa hipnose há alguns eleitores que aplaudiam há cada NÃO dito ao projeto encaminhado pelo executivo.
Os cinco comandados por Deoclides não se preocuparam de maneira alguma ao votarem contra o projeto, isso porque, provavelmente houve um acordo coletivo entre o poderoso "DM" e a turma do "NÃO" de quê, caso não sejam eleitos e ele sim, pelo menos o cargo de secretários eles terão. É um risco muito grande mais como dito antes, a política é um jogo, e neste jogo, geralmente quem está por baixo "blefa" para tentar deixar o adversário receoso, e isso a famosa "Turma 12" sabe fazer, porque mesmo tendo sido derrotados em 2016 por um tal médico "forasteiro", e na eleição seguinte, sem o suporte da prefeitura entraram de novo na taca em 2018 ao perderem os cargos de deputados Estadual e Federal respectivamente, dizem ser invencíveis na cidade que também aprendeu a dizer NÃO a velha política de favorecimento.
O resultado da votação do projeto que visava o financiamento ou "empréstimo", como queiram, deixou o atual gestor Dr. Nelson Horácio mais fortalecido, já que daqui para frente o que ele fizer em prol da população assombrará os adversários e será lucro para o povo, haja visto que estes não querem que a população receba benefícios, pois, até o vereador que antes mostrava as ruas do seu bairro no facebook pedindo para que fossem asfaltadas foi o primeiro a dizer NÃO sob a premissa de que a prefeitura já devia muito de empréstimos anteriores. Ora mais quem era mesmo que estava no poder antes de Dr. Nelson, não era a turma do Deoclides? Então, somente a turma do 12 pode endividar a prefeitura? Analisando o discurso muito bem ensaiado do camarista Rubens de Sá, percebe-se uma certa aflição contra as seguidas viagens do atual gestor em busca de benesses para a cidade. Rubens só falava em diárias e mais diárias, mais Rubens esquece das diárias de Deoclides. Talvez seja porque ao entregar o cargo no final de 2015, o ex-prefeito derrotado e sua turma, deram fim em dezenas de documentos oficiais da prefeitura no qual Adersinho foi levado para a delegacia para prestar esclarecimentos. Quantas irregularidades devem ter sido destruídas naquela ocasião para que o povo não soubesse da verdade que agora está estampada na testa de quem é opositor que se chama "Desespero".
O camarista em questão falou ainda em sua justificativa ao voto contrário, no alto salário dos cargos de confiança do atual gestor, mais esqueceu de que uma simples secretária de saúde do DM, virou Deputada Estadual posteriormente. Será se é este o plano de "Sá", do cargo de secretário em caso de uma iminente derrota nas próximas eleições alçar para um mandato mais, digamos, possante?
Uma das citações de Rubens em seu discurso de mazelas salariais foi o valor ganho por uma professora que segundo ele apontou, recebe R$ 900,00 (novecentos reais) mensais, porém, Rubens esquece dos famosos fantasmas do Adersinho, que também ganhavam mais do que a professora e alguns se quer moravam em Porto Franco, evento este provado pelo Ministério Público como sendo verídico, no qual muitos hoje respondem na justiça pela mamata vivida na época das vacas gordas.
Nos demais votos contrários não há muito o que dizer, já que uma das atrizes contrária a tudo da atual gestão, parece ter saído de alguma novela da Globo, uma daquelas personagens que fazem o papel de barraqueira e que quem gosta de confusão "adora". Esta vereadora, de cima de seu salto alto, se esgoela ao usar o microfone falando mal do prefeito que um dia a serviu, bom, coisas normais provenientes de "algumas mulheres".
Para não perder a pose de estrela, desde a ultima sessão que foi suspensa por vaias da plateia que a vereadora solicita "escolta" da polícia militar desde a saída da câmara e durante o deslocamento para a sua residência.
A demais, os outros camaristas da oposição se dispuseram apenas a dizer NÃO também, seguindo às ordens do dono da fazenda eleitoreira que está sendo confiscada aos poucos.
Um dos vereadores Edivan Pereira Miranda o "Edivan da Saúde" que já deve ter decorado o discurso de seus companheiros, estava desenhando e pintando enquanto o amigo opositor discursava, isso quando não estava no celular trocando mensagens fazendo jus ao seu salário de camarista.
Votaram a favor do projeto que visava buscar financiamento junto ao Banco do Brasil para melhorias na infraestrutura de Porto Franco os vereadores: Valmivaldo de Morais Marinho o "Pastor Valmir", Francisco Farias Lopes o "Cafimfim", Francisco Elias de Sá Sousa "Pastinha", Semeão Sobral Vilela "Semeão, Edidacio Lopes de Oliveira "Edidacio", Gedeon Goncalves dos Santos o "Amigão.
Votaram contra: Rubens de Sá Pereira "Rubens Sá", Nalva Veras da Silva Morais "Professora Nalva", Felipe Mota Aguiar, Durval Feitosa Barros o "Neto", e Edivan Pereira Miranda o "Edivan da Saúde".
Como o resultado saiu 6 para os que aprovavam o projeto e 5 para os contra, por não alcançar os 2/3 a matéria foi rejeitada.
No final, há somente uma frase para encerrar o episódio: "A população tem a oposição que merece".