Acusado de Furto de Energia, Presidente da Câmara de Luzinópolis se Defende: "Trapaceiam em Tudo, Não Irão Muito Longe"
Data do post: 05/04/2021 18:25:20 Imprimir
O presidente da câmara municipal de Luzinópolis, Agleydsow Soares Sá (PTB-TO), conhecido como "Guede Garapareiro", se viu bombardeado em algum sites da região por causa de uma falsa acusação de que o mesmo estaria furtando energia elétrica da prefeitura do município.
"Quem me conhece sabe que eu jamais faria isso, sou um homem honesto, trabalhador, construí minha carreira política batalhando e vendendo meu caldo de cana na beira daquela rodovia, eu estava sim usando energia de um padrão que consta em nome da prefeitura, porém, vinha pagando as contas, até tentei transferir para o meu nome quando a Construtora Goiás deixou o local, porém, não consegui, e como a gestão anterior era pautada em ajudar empreendedores como eu, não me importunaram já que eu sempre vinha pagando as contas geradas pela Unidade Consumidora". Explicou o vereador que inclusive gravou um vídeo que pode ser assistido logo abaixo, explicando e mostrando que não há desvio de energia no local.
"Pelo visto a contratação de um outro advogado por esse valor absurdo é pra isso? Ficar perseguindo empreendedores? Deram mais um tiro no pé, em apenas três meses de gestão esse prefeito exportado tem mostrado realmente ao que veio, já que a pessoa que está cuidando do meu pequeno negócio foi um eleitor dele". Acrescentou o Garapeiro ao relatar que a prefeitura mesmo tendo um advogado concursado, optou por contratar um outro, deixando bem claro que a economicidade não será o forte da gestão.
"Eles poderiam ter me procurado para esclarecer os fatos, mais não, fizeram um Boletim de Ocorrências, e antes mesmo da averiguação dos fatos, soltaram na mídia. Uma pessoa desse site AF Noticias entrou em contato comigo, informei que vinha pagando as contas geradas do consumo da unidade consumidora, mais preferiram me difamar publicamente, posso não ter tanto estudos assim, mais já vi muito na internet sobre a tal lei de abuso de autoridade, quando não se pode expor publicamente uma pessoa antes que ela seja condenada em pelo menos segunda instancia, o que não aconteceu comigo, fui denunciado e sumariamente condenado como ladrão de energia pela imprensa julgadora. Por mim tudo bem, quando se entra na vida pública corre-se esse risco, também tenho advogado para me defender e vai ser isso que farei". Disse o presidente da casa de leis.
O vereador voltou a falar sobre a pessoa que agora vende Caldo de Canas no local: "O Agostinho está lá tomando de conta, fiz um contrato no papel com ele para mantê-lo trabalhando já que agora como presidente da câmara não disponibilizo de tempo integral durante o dia para continuar vendendo minhas garapinhas, o bom de tudo isso, é que a mesma polícia que tem que receber qualquer denúncia não foi lá carregar freezer, moenda de cana, estufa, mesas e cadeiras, como vimos recentemente em um estabelecimento dos novos donos da verdade de Luzinópolis, a vida pública é assim, cheia de tormentas, mais quem usa o guarda chuvas da verdade não se molha fácil, caem alguns respingos na gente, mais são somente aqueles que vem debaixo, eles pouco importunam". Disparou Agleydsow.
O presidente encerrou o assunto explicando que tem em mãos os dois últimos comprovantes pagos reforçando que os funcionários da Energisa que trabalham na região sabiam que a conta a pagar sempre foi dele, mesmo a unidade consumidora estando em nome da prefeitura. "Acessem o site da fornecedora de eletricidade e vejam que lá não consta débitos, sempre paguei as contas de lá, continuem atacando um homem trabalhador que ele vai continuar trabalhando mais ainda, é assim que funciona na vida, quem não tem o que mostrar para o povo procura mostrar erros dos outros nem que para isso precise usar de meios sórdidos, ainda bem que o tempo se encarrega de empurrar mentiras para debaixo do tapete expondo as verdades que sempre doem muito para quem não usa e não gosta dela". Encerrou o presidente destacando que irá aguardar os trabalhos da Polícia Civil para depois tomar as providências cabíveis.