Os encontros têm como foco as ofertas de serviços da Proteção Social Básica e contam ainda com as equipes estaduais do Amapá e Pará.
O Governo do Tocantins, por meio da Secretaria Estadual do Trabalho e Desenvolvimento Social (Setas), participa desde a terça-feira, 4, de um ciclo de apoio técnico regionalizado, promovido pela Secretaria Nacional de Assistência Social (SNAS) do Ministério da Cidadania. Os encontros têm como foco as ofertas de serviços da Proteção Social Básica (PSB), e conta ainda com as equipes estaduais do Amapá e Pará.
O objetivo dos encontros denominados “Diálogos Estaduais Sobre Proteção Social Básica” é promover a troca de informações e experiências entre as gestões estaduais e o Governo Federal.
Na ocasião, são abordados temas relacionados ao atendimento nos serviços da Proteção Social Básica no contexto da situação de emergência em saúde pública decorrente do novo coronavírus, e a discussão se estende a outros temas propostos pelas equipes dos estados participantes.
A técnica de referência da Proteção Social Básica da Setas, Sueli Abreu, disse que promover a troca de experiências e fortalecer o diálogo entre as equipes de Proteção Social Básica dos três estados dará mais qualidade à oferta local dos serviços, além de qualificar as equipes de monitoramento desses serviços, nas gestões estaduais.
Cada Estado participante indicou, à equipe do Departamento de Proteção Social Básica, três experiências municipais de atendimento nos serviços de PSB, considerando o contexto da pandemia da Covid-19.
Wanderlândia
Wanderlândia foi o município tocantinense selecionado e apresentou na reunião a forma como estão sendo realizados os atendimentos aos usuários; detalhando as estratégias utilizadas frente à necessidade de distanciamento social, os desafios enfrentados para a manutenção dos atendimentos, além de aprendizados e conquistas.
Os eventos acontecem até esta quinta-feira, 6, das 14h às 18h, por meio de videoconferência.
Proteção Social Básica
A Proteção Social Básica atua na prevenção dos riscos por meio do desenvolvimento de potencialidades e o fortalecimento de vínculos familiares e comunitários; e tem como porta de entrada o Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) dos municípios.