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Biblioteca em Movimento: Projeto da DPE-TO Arrecada Livros Literários Novos ou Usados

Data do post: 09/09/2019 13:15:15  Imprimir

Defensoria Pública-TO Que tal pegar aquele livro que está parado em casa e fazê-lo circular? Possibilitar que outras pessoas também conheçam o conteúdo e adquiram novos conhecimentos? Curtiu essa ideia, mas não sabe o que fazer? Uma iniciativa da Defensoria Pública do Estado do Tocantins (DPE-TO) pode te ajudar. É que o projeto “Biblioteca em Movimento”, que está arrecadando novos exemplares literários.

Os livros podem se entregues na sede da DPE-TO, em Palmas, até 29 de outubro, em um espaço que será disponibilizado na entrada da Instituição ou, caso seja uma quantidade maior de exemplares, a pessoa interessada em doar pode entrar em contato pelo telefone (63) 3218-6780 para definir junto com a Defensoria a melhor maneira de fazer a doação.

O acervo do “Biblioteca em Movimento” é público e de acesso gratuito. Em Palmas, os títulos estão em prateleiras distribuídas no prédio da Defensoria para que, em todos os setores de atendimento, as pessoas assistidas possam ter acesso prático e facilitado.

O acervo existe nas nove regionais do estado, conforme o Cerimonial da DPE-TO, que coordena o projeto.

Segundo o diretor da regional da DPE-TO em Palmas, defensor público Leonardo Coelho, como a proposta é que as pessoas possam levar os livros para suas casas e repassá-los a outras pessoas, sem necessariamente ter devolver à Defensoria, o acervo precisa ser renovado frequentemente. “A gente fica feliz em fazer novas edições para arrecadar mais livros porque isso mostra que os nossos assistidos estão realmente aproveitando o nosso acervo. Além de proporcionar um atendimento mais agradável, estamos contribuindo com mais conhecimento através da leitura”, apontou.

Como funciona

Os assistidos podem ler os livros enquanto aguardam atendimento ou levá-los para casa, devolvendo-os quando concluírem a leitura.

Caso não seja possível devolver, o pedido é que a pessoa repasse o livro a outra, compartilhando, desta forma, o acesso aos livros e incentivando o hábito de ler.

O acesso ao acervo é facilitado: não é necessário fazer ficha cadastral.

Fonte: Defensoria Pública-TO

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