Na manhã desta quinta-feira, 26, o Instituto Natureza do Tocantins (Naturatins) compôs a mesa de abertura da oficina "Amazônia Legal Sem Resíduo", em Palmas. O evento reúne representantes da esfera pública e privada entorno das questões relacionadas à gestão e ao gerenciamento local de resíduos sólidos, para sensibilização e mitigação desses materiais na natureza, bem como para evidenciação dos papéis na responsabilidade compartilhada e formação de multiplicadores das boas práticas nos municípios.
Rafael Roques Felipe, vice-presidente do Naturatins, compôs a mesa de abertura do evento. Após o encerramento da agenda matutina do encontro, Rafael Roques Felipe afirmou que considera importante a oportunidade desse diálogo com os representantes dos diferentes segmentos da sociedade. O vice-presidente disse que o fortalecimento da responsabilidade compartilhada na gestão dos resíduos sólidos é um passo essencial ao incentivo da diminuição da geração e destinação adequada desses materiais no âmbito municipal da Amazônia Legal.
Durante os dois dias da oficina, a organização do evento pretende identificar os impactos das ações municipais já realizadas e fomentar redes de gestão intermunicipal. A expectativa é que as propostas contem com a contribuição e avaliação dos gestores municipais e estaduais, comerciantes, associação de catadores e de moradores, representantes de conselhos, além de professores de todos os níveis escolares.
As educadoras Ambientais da Gerência de Desenvolvimento Socioeconômico do Naturatins, Denise Loureiro e Rosilene Reis, participam das equipes de apoio nas oficinas do evento.
Oficina
A oficina Amazônia Legal Sem Resíduos promovida pelo Ministério da Ciência e Tecnologia em parceria com o Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict) e a Fundação Nacional de Saúde (Funasa) do Ministério da Saúde. No Tocantins, o evento conta com o apoio da Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Tocantins (Semarh), do Instituto Natureza do Tocantins (Naturatins), da Fundação Meio Ambiente de Palmas (FMA), da Secretaria do Meio Ambiente de Porto Nacional (Sema) e do Tribunal de Contas do Estado (TCE-TO).