O governo, em geral, busca evitar repasses de preços de combustível, temendo o impacto inflacionário. A Petrobras tem a política de não repassar a volatilidade dos mercados internacionais para os preços dos derivados.
No início de março, Graça disse que trabalhava com a possibilidade de os preços do petróleo perderem força, o que indicava na época que não haveria necessidade de repasse.
— Não se pode repassar as tensões políticas aos preços (dos combustíveis), mas é fato que o do petróleo está em outro patamar. Em determinado momento, há de se fazer o repasse para os combustíveis — disse Graça Foster.