João Batista, que estava foragido depois que teve prisão preventiva decretada, foi preso em Palmas, capital de Tocantins, no dia 3 de novembro, por policiais daquela capital.
O crime, tipificado de homicídio duplamente qualificado, foi praticado no dia 11 de julho de 2011, no interior do estabelecimento comercial do acusado. A vítima teria pedido para que o acusado colocasse uma dose de cachaça e isso foi negado, ocasião que gerou uma discussão e João Batista sacou um revólver e disparou contra Claudivino Rocha Silva, que ainda foi socorrido, mas faleceu a caminho do hospital.
Após passado o flagrante, João Batista se apresentou ao delegado Leonardo Carvalho, titular da delegacia de Montes Altos, a quem prestou depoimento. O delegado Leonardo representou pelo pedido de prisão preventiva do acusado, que foi decretada e, quando foi ser cumprida, ele já tinha fugido da comarca de culpa e passou à condição de foragido. Teria passado inicialmente por Buriticupu e depois foi para a capital do Tocantins, onde foi preso e transferido ontem.
O delegado Assis Ramos informou a que, por medidas de segurança, João Batista ficará à disposição da Justiça inicialmente em uma das celas da Delegacia Regional, mas pode ser levado para a Central de Custódia de Presos de Justiça (CCPJ). Em sua chegada no fim da tarde de ontem a Imperatriz, João Batista preferiu não falar à imprensa.
Fonte: O Progressonet