Acidentes na BR-153 Deixa uma Pessoa Morta e Alguns Feridos Graves

Data do post: 22/12/2012 10:58:57 - Visualizações: (1987)

A BR-153, na região Norte do Estado, foi palco de pelo menos duas colisões violentas. Ultrapassagens perigosas e imprudência  estão entre as causas dos acidentes.


Na manhã desta ultima sexta-feira (21), às 9h45, no KM 352,8, próximo a Fortaleza do Tabocão, uma colisão envolvendo três veículos tirou a vida de Zilda Pereira de Oliveira, idade não informada. Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), um Gol, cor vermelha, durante uma ultrapassagem, bateu de frente com um caminhão Volkswagen 24.250.

            O Gol seguia sentido Norte/Sul da rodovia, e o caminhão no sentido contrário. Após colidir com o primeiro veículo, o Gol rodou na pista e foi atingido por um Monza. Zilda viajava como passageira, no banco traseiro do Gol. Ela não resistiu aos ferimentos e foi a óbito. A mulher estava de cinto de segurança. O motorista do carro, Olegário Pereira de Oliveira, 62 anos, foi encaminhado em estado grave ao Hospital Geral de Palmas. Outras três pessoas que estavam no veículo tiveram ferimentos leves. O motorista do caminhão e os ocupantes do Monza não se feriram. Os nomes deles não foram divulgados.
 Já no KM-157, por volta das 13 horas, próximo a cidade de Araguaína,  um caminhão Volkswagen 24.250 colidiu com um Focus, prata, e deixou duas pessoas gravemente feridas. Renilson Lopes Batista, 40 anos, e Ilza Batista Lopes, 70 anos, foram encaminhados para o Hospital Regional de Araguaína (HRA).
O amigo de Renilson, Amilton da Silva Sampaio, que vinha logo atrás, em outro veículo, contou que na última parada, Batista havia se queixado de cansaço. "Ele é filho de dona Ilza, a gente vinha de Brasília, para passar o Natal com familiares dele em Araguaína."


            O motorista do caminhão Edmar Pereira Luz, 25 anos, contou que vinha de Jacundá (PA) e ia descarregar madeira em Livramento de Nossa Senhora (BA). "Estou muito abalado nunca tinha me envolvido em um acidente, ainda tentei desviar quando vi que ia bater. Infelizmente, não consegui."

Jornal do Tocantins (J.M. e G.M.)