Servidores pedem adicional de periculosidade de 30% e reposição de perda salarial de 6,41%.
Sem proposta do Sindicato Patronal, os vigilantes contratados por empresas privadas da Capital podem paralisar suas atividades a qualquer momento a partir de hoje, como informou o presidente do Sindicato dos Vigilantes do Tocantins, Diolindo Pinto da Cruz.
A decisão foi tomada, na tarde de ontem, após reunião da categoria com Sindicato Patronal, no Ministério Público do Trabalho (MPT), em Palmas. Segundo Cruz, a categoria reivindica adicional de periculosidade de 30%, reposição da perda salarial de 6,41% do período de janeiro a dezembro de 2012 e aumento do vale alimentação. O sindicato laboral diz lamentar a decisão de paralisação, pois entende que irá causar transtornos a comunidade. Conforme o presidente da comissão de negociação do Sindicato Patronal, Joseph Madeira, a reunião de ontem foi suspensa sem decisão, devido ao horário que estaria avançado. Ele informou que hoje será realizada uma assembléia na sede do órgão, onde serão apresentadas propostas à categoria. Na última sexta-feira, os vigilantes paralisaram suas atividades por um dia. O piso salarial dos vigilantes é de R$ 919,00.
Jurbiléia Pinto/JT