São três pessoas do Parque Santa Lúcia, periferia de Imperatriz, e três da cidade de Buritirana.
No Parque Santa Lúcia, a ação criminosa aconteceu no local conhecido por “Point do Marcão”, onde em praticamente toda semana existe muita aglomeração e nenhuma segurança. Neste caso, um homem até o momento não identificado efetuou os disparos, provavelmente com um revólver, já que os policiais militares acionados para o local não encontraram cartucho deflagrado, fato que só acontece quando os disparos são feitos com armas automáticas.
As pessoas baleadas são dois homens e uma mulher, que foram atingidas nas pernas, o que leva a supor que o bandido queria apenas demonstrar força, pois preferiu não atingir as vítimas em locais letais, como cabeça e peito.
Buritirana
As outras pessoas baleadas vieram da cidade de Buritirana, localizada a80 kmde Imperatriz. O que chamou a atenção nesse caso é que o acusado de efetuar os disparos, que também foi atingido por tiros, foi socorrido e veio em uma ambulância junto com uma das suas vítimas. Essa pessoa, que não teve o nome revelado, era o que se encontrava em pior estado de saúde.
A Imprensa local sempre vem fazendo alertas em relação ao grande número de armas de fogo em Imperatriz e toda a região tocantina, embora as polícias Civil e Militar venham fazendo um grande trabalho de desarmamento e colocando os portadores de armas e munições atrás das grades. Entretanto, em função das brechas das leis, no dia seguinte os acusados já estão novamente nas ruas e portando armas.
As pessoas baleadas no Parque Santa Lúcia foram medicadas e receberam alta. Entretanto, as baleadas em Buritirana, em situações mais graves, ainda se encontram internadas no Socorrão. A imprensa não teve acesso aos nomes de nenhuma delas.
CRIMES EM IMPERATRIZ
Os crimes de homicídio em Imperatriz continuam em alta. O mês de fevereiro registrou 11 casos. Como em janeiro 17 pessoas foram assassinadas, já chega a 28 o número de assassinatos na cidade em 60 dias. No mesmo período do ano passado foram registrados 12 homicídios.
O Progressonet