O motivo está ligado diretamente à insatisfação dos servidores nas unidades de saúde do Tocantins, no tocante aos fluxos, gestão e gerenciamento das áreas técnicas.
De acordo com o documento, as entidades querem a retirada imediata da Pró-Saúde de todas as gerências das áreas técnicas de todas as unidades de saúde do Estado. Mantendo as compras de medicamentos e insumos, serviços de higienização, limpeza e alimentação. Também exigem a reforma imediata das unidades, para a garantia da prestação dos serviços para a população.
Outro pedido, segundo o presidente do Seet, Ismael Sabino da Luz, é a convocação imediata dos profissionais do cadastro de reserva, para suprir a necessidade de mão obra das áreas técnicas e administrativas na saúde, além de maqueiros.
“Existe uma legislação específica, em que não está sendo cumprida. Não é função de técnicos de enfermagem, transportar pacientes de um lado para o outro. A norma é estabelecida pelo Conselho Federal de Enfermagem e precisa ser respeitada”, disse o presidente do Seet/TO.
Já a presidente do Sindicato dos Médicos, Janice Painkow, quer discutir a aquisição do novo pronto socorro, anunciada pelo Governo, antes da concretização da implantação do serviço. “É preciso saber exatamente qual é a proposta do Estado antes que tome qualquer atitude”, comentou a presidente do Simed/TO.
Todos os representantes das categorias querem que seja agendada uma reunião entre os sindicatos da área de saúde e o secretário de saúde para que sejam definidas as prioridades do setor para o Tocantins.
Ascom/SEET