Conforme a matéria publicada, agentes penitenciários (que não quiseram se identificar) entregaram fotos, documentos e vídeos que mostram que a empresa Umanizzare não estaria prestando atendimentos assistenciais, fazendo uso indevido de equipamentos do Estado, superfaturamento no contrato, ou seja, a empresa também não estaria realizando o serviço que se comprometeu a realizar, que segundo o extrato do contrato entre a empresa e o governo seria de responsabilidade da Umanizzare os serviços técnicos e assistenciais, segurança, identificação, prontuário, movimentações, serviços administrativos, alimentação e serviços gerais.
O valor total do contrato era de R$ R$ 25.029.000,00.
JT