Na última sexta, dia 25, a PRF durante fiscalização de rotina, na BR-153, km 699 no município de Cariri do Tocantins, abordou um veículo Toyota Corolla com placa de Goiás.
O carro era conduzido por E. F. de 31 anos, que no ato da abordagem apresentou o CRLV com número de chassis diferente do que estava no veículo. Foi constatado que o chassis do veiculo não correspondia ao descrito no documento.
Certificou-se ainda que o número de chassis existente no veículo, correspondia a um outro veículo Toyota XEI, com ocorrência de roubo/furto na cidade de Brasília - DF, na data do dia 25/04/2014. Foi constatado também, sinal de adulteração no CRLV do veículo, correspondente a Unidade Federativa.
Questionado sobre a origem do veículo, o condutor afirmou que comprou o veiculo na cidade de Ceilandia DF, na praça da Biblia. Condutor e veículo foram encaminhados à central de flagrantes de Gurupi -TO.
Em Araguaína
No último dia 26, na BR-153/TO, km 156 no município de Araguaina/TO, a PRF foi comunicada por S. D. A sobre o furto de seu veículo, um VW Gol 16v. A abordagem ao carro foi feita no momento em que o mesmo passava pelo posto da polícia rodoviária, poucos minutos após a comunicação, sendo o mesmo conduzido por V. M. M.. O condutor do carro, disse ter comprado o veículo de uma senhora na cidade de Colinas do Tocantins. A vítima foi informada e compareceu ao posto da polícia rodoviária relatando o que na verdade viria a ser um golpe.
A vítima disse ter iniciado uma negociação do veículo com V.M.M pelo valor de dez mil reais, o suposto comprador afirmou que compraria o carro e pagaria por meio de uma transferência bancária. V.M.M saiu para realizar o pagamento e retornou com um comprovante de depósito em conta corrente no valor de dez mil e quinhentos reais.
Neste momento o esposo da vítima, A. d. M., desconfiou que se trataria de um golpe, propôs que fossem até a agência para conferência do extrato antes de o carro ser entregue ao comprador; V.M.M pegou as chaves do veículo para " ir testando-o" até a agência; o esposo da vítima foi junto como passageiro, desceu para conferir o extrato, quando percebeu que não se tratava de uma transferência, mas de um depósito e estavam sendo vítimas da fraude do "depósito em branco", saiu da agência, e notou que o veículo já havia sido furtado. A vítima e seu esposo declararam ainda que V.M.M pediu uma devolução do valor de quinhentos reais.