As cidades (bairros) a partir de agora devem ser alicerçadas em uma forma de tabuleiro (dama ou xadrez), onde teremos quadra residencial/comercial e alternadamente (em forma de tabuleiro) ter-se-á uma floresta ou parque florestal.
Muito temos feito no sentido de destruição da fauna e da flora, em termos de Brasil temos o seguinte: quase extinção da Mata Atlântica, avanço com o desmatamento da Floresta Amazônia, do Pantanal e também do Serrado. A partir de agora temos que pensar em saídas altamente relevantes no que diz respeito, sobretudo, a qualidade do clima. Temos que pensar em desenvolvimento sustentável na prática. Nossa visão e proposição estão pautadas em criação de bairros e até mesmo de cidades (polis) de formas amplamente planejadas.
Quando apontamos para criação de áreas verdes (florestas e parques) dentro das cidades, sabemos que deve ser levada em consideração uma gama de fatores, sobretudo, no que tange questões em envolvem segurança públicas. Com uma criminalidade cada vez maior, tais áreas nos moldes que propomos devem ser cercadas, por alambrados, por exemplo, e monitoradas constantemente.
Ao propormos uma alternância entre áreas verdes (florestas e parques) não implica dizer que o verde deve ser eliminado das demais áreas (comerciais e habitacionais). Hoje já se trabalha com os chamados tetos verdes, parece que alguns Estados já tem legislações nesse sentido.
O modelo que propomos, não significa estagnação e muito menos extinção de novas iniciativas no que tange ao assunto, mas implica nossa visão que precisamos de mais ações que busquem um Planeta melhor para se viver, ou seja, nossa idéia pode ser um alicerce (pilar) para o surgimento de opiniões e ações iguais ou melhores do que propomos.
Portanto, precisamos não só de visões, mas também de ações capazes de reparar os danos que temos causada a mãe Natureza, esta quando ameaçada, responde de forma compatível com os males que lhe são causados.