Polícia Civil de Tocantinópolis Desvenda Morte de Alessandro Fernandes, Vulgo Ratinho
Data do post: 17/11/2015 19:26:35 - Visualizações: (5901)
Ratinho foi morto a tiros na noite do dia 08 de Julho de 2015, por volta das 22h30min, na Rua da Cachoeirinha nas proximidades da Feira Livre de Tocantinópolis.
Após o crime, a polícia civil iniciou os trabalhos de investigação e conseguiu chegar ao assassino, um jovem de 17 anos com extensa ficha criminal.
As investigações foram chefiadas pelo Delegado Regional Dr. Tiago Daniel de Moraes, que insistiu nos trabalhos investigativos esclareceu o homicídio. De acordo com as investigações, Ratinho foi morto com três tiros disparados por um adolescente de 17 anos morador desta cidade já bastante conhecido nos meios policiais.
Após a elucidação do crime, o Delegado Regional oficiou o Ministério Público para que fosse requerida a internação do referido adolescente, que acabou sendo apreendido e atualmente encontra-se internado em razão deste homicídio e de outros atos infracionais em que figura como autor.
Depois de aprendido, o autor, passou alguns dias negando a autoria do crime, mas acabou confessando ter arquitetado e executado o homicídio ao Dr. Tiago, diante das provas existentes contra ele.
O adolescente contou que Ratinho tinha tentado matá-lo em duas oportunidades, mas sem sucesso. Dessa forma ele foi para a cidade de Aguiarnópolis e em um determinado dia estava bebendo e após conseguir uma moto e um revólver calibre 38, dirigiu-se até Tocantinópolis e foi para o rumo da feira onde Ratinho costumava dormir, lá o encontrou em pé em frente aos açougues. O adolescente então disse que deu o primeiro tiro em Ratinho, que foi atingido e saiu correndo, e deu outro enquanto este corria, e acabou caindo quando recebeu o segundo tiro. Então o adolescente foi até a vítima e deu mais um, fugindo de moto para Aguiarnópolis logo em seguida.
Depois de devidamente apreendido, o referido adolescente disse ao Delegado Regional que só resolveu matar o Ratinho porque se ele não o fizesse ia acabar sendo morto por ele, razão pela qual não estava arrependido de tê-lo matado.