Na Região do Bico do Papagaio, o município que é gerido pelo prefeito Ary Almeida ficou atrás apenas de Sítio Novo, se posicionando em 10º Lugar dentre os 139 municípios do Estado do Tocantins.
A Federação das Industrias do Rio de Janeiro fez um Levantamento que Mostra a Capacidade de Gestão dos Prefeitos, e os municípios que se destacaram no Tocantins foram: 1º- Colinas do Tocantins, 2º- Tupiratins, 3º- Sítio Novo, 4º- Dois Irmãos, 5º- Pium, 6º- Wanderlândia, 7º- Palmas, 8º- Araguaína, 9º- Abreulândia e 10º- Luzinópolis.
Luzinópolis ficou a frente de municípios com receitas bem maiores como Tocantinópolis que se posicionou em 20º no Tocantins, Araguatins que ficou em 39º e Augustinópolis que ficou em 45º.
O Ranking entre os 25 municípios do Bico do Papagaio ficou o seguinte:
Município | Ranking no Estado | Ranking Nacional | Ranking no Bico |
Sítio Novo do Tocantins | 3º | 356º | 1º |
Luzinópolis | 10º | 751º | 2º |
Carrasco Bonito | 14º | 993º | 3º |
Tocantinópolis | 20º | 1251º | 4º |
Nazaré | 34º | 1819º | 5º |
Araguatins | 39º | 1965º | 6º |
Sampaio | 42º | 2070º | 7º |
Augustinópolis | 45º | 2157º | 8º |
Cachoeirinha | 50º | 2231º | 9º |
Angico | 51º | 2237º | 10º |
Palmeiras do Tocantins | 59º | 2402º | 11º |
São Bento do Tocantins | 62º | 2503º | 12º |
Aguiarnópolis | 68º | 2704 | 13º |
Praia Norte | 87º | 3207 | 14º |
São Miguel do Tocantins | 92º | 3324 | 15º |
Maurilândia do Tocantins | 94º | 3361 | 16º |
Riachinho | 103º | 3678 | 17º |
Itaguatins | 106º | 3897 | 18º |
Santa Terezinha do Tocantins | 115º | 4307 | 19º |
Buriti do Tocantins | 121º | 4498 | 20º |
Esperantina | 123º | 4677 | 21º |
São Sebastião do Tocantins | Sem Informações | Sem Informações | Sem Informações |
Darcinópolis | Sem Informações | Sem Informações | Sem Informações |
Axixá do Tocantins | Sem Informações | Sem Informações | Sem Informações |
Ananás | Sem Informações | Sem Informações | Sem Informações |
Sobre o IFGF
Lançado em 2012, o IFGF jogou luz sobre um tema de grande importância para o país: a forma como os tributos pagos pela sociedade são administrados pelas prefeituras. Desde então, o IFGF vem trazendo maior transparência às contas municipais ao facilitar o entendimento dos dados e informações prestados pelas prefeituras. Através de uma ferramenta simples e disponível para consulta pública, todo cidadão brasileiro agora pode se inserir na discussão sobre a situação fiscal da sua cidade.
O IFGF busca retratar os desafios da gestão municipal na alocação dos recursos, tendo em vista as restrições orçamentárias com as quais se deparam as prefeituras brasileiras. Pelo lado da receita, a problemática consiste na dependência das transferências intergovernamentais. Pelo lado do gasto, o desafio é a gestão das despesas correntes (principalmente gastos com pessoal e encargos da dívida), uma vez que a rigidez orçamentária decorrente do seu elevado peso no orçamento pode comprometer os recursos programados para outros fins, em especial os investimentos. Por fim, identificou-se que muitas prefeituras postergam despesas para o ano seguinte, sem cobertura de caixa, como uma forma alternativa de endividamento, gerando, assim, um problema de liquidez.