A Adapec tem realizado de forma continuada treinamento sobre as enfermidades levando informações aos servidores e produtores rurais em diversas regiões do Estado.
Visando a eficiência no trabalho da defesa agropecuária e a valorização profissional, a Agência de Defesa Agropecuária (Adapec) realiza entre os dias 24 e 26 de abril, treinamento sobre controle da raiva dos herbívoros (bovinos, equídeos, ovinos e caprinos) e prevenção e vigilância da encefalopatia espongiforme bovina (conhecida como doença da vaca louca). O encontro, que é direcionado aos inspetores e fiscais de defesa agropecuária, bem como os médicos veterinários da iniciativa privada, será realizado na câmara municipal de Formoso do Araguaia.
A programação contará com parte teórica, com abordagem no contexto da raiva, principais características dos morcegos hematófagos (maior transmissor da doença na zona rural), atendimento às notificações, material a serem colhidos para o envio de amostras para o laboratório, conservação, documentos necessários, entre outros. Já a aula prática será sobre colheita de material para diagnóstico de síndrome nervosa, segundo a legislação.
“Estendemos a capacitação para os profissionais interessados e que executam trabalhos a campo, pois quanto mais informações, mais estaremos preparados para uma resposta rápida aos produtores rurais e a sociedade”, disse o palestrante e responsável técnico pelo Programa Estadual de Controle da Raiva dos Herbívoros da Adapec (PECRH), José Emerson Cavalcante, que também dividirá as discussões com o inspetor de defesa agropecuária, José Veloso Júnior.
Sobre o tema prevenção e vigilância da encefalopatia espongiforme bovina ficará a cargo do inspetor de defesa agropecuária, Marcelo Aguiar Inocente. Além disso, o auditor fiscal federal da agricultura, Welciton Assunção Alves.
De acordo com o presidente da Adapec, Alberto Mendes da Rocha, os treinamentos e palestras de vários programas sanitários se estendem em diversas regiões do Estado. “Estamos aprimorando conhecimentos, bem como levando informações a toda a cadeia produtiva sobre as principais doenças que acometem os rebanhos”, disse.