Começou nesta quarta, 05, uma oficina para 30 técnicos da secretaria, sobre a implantação da Vigilância Socioassistencial do Sistema Único de Assistência Social (SUAS).
Nesta quarta e quinta-feira, 5 e 6, a Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social (Setas) promove a oficina sobre a implantação da Vigilância Socioassistencial do Sistema Único de Assistência Social (SUAS). A capacitação é direcionada para cerca de 30 técnicos da secretaria, e acontece nos horários de 8h as 12h, e das 14h às 18h, no laboratório de informática da instituição, em Palmas.
“A Vigilância Socioassistencial é responsável pela produção dos dados e identificação das demandas dos municípios; é, portanto, muito importante para que a assistência social possa ter ações baseadas em informações que traduzam as reais necessidades da população”, enfatiza o gestor da Setas, Messias Araújo, sobre a capacitação.
O curso visa atender aos técnicos da Setas e é ministrado pela representante do Ministério da Cidadania, Cintia Barros dos Santos, que tem enfatizado sobre a importância da Vigilância Socioassistencial como área de gestão da informação. “A Vigilância Socioassistencial tem a responsabilidade de fazer com que as políticas públicas trabalhem por meio de evidências, favorecendo as atividades de planejamento, supervisão e execução dos serviços socioassistenciais”, disse ela.
Durante o curso estão sendo abordados os conceitos sobre a Vigilância Socioassistencial, as ferramentas e instrumentos, como implantar, taxa de acompanhamento familiar, registro mensal de atendimentos e prontuário, diagnóstico socioterritorial e a busca ativa, mapa de indicadores do SUAS, dentre outros assuntos pertinentes.
O subsecretário da Setas, Tiago Costa, destaca que a Vigilância “possibilita a adequação entre as necessidades da população e a oferta dos serviços”, complementando que “é por meio desse serviço que nos aproximamos da realidade dos municípios”.
Vigilância Socioassistencial
A Vigilância Socioassistencial é uma área vinculada à gestão do SUAS, que tem como responsabilidade a produção, sistematização e análise de informações territorializadas sobre as situações de risco e vulnerabilidade que incidem sobre famílias e indivíduos, assim como de informações relativas ao tipo, volume e padrões de qualidade dos serviços ofertados pela rede Socioassistencial.