O Naturatins juntamente com as entidades responsáveis para que a sustentabilidade e segurança ambiental sejam viabilizadas, esteve no encontro, com a participação do presidente do Instituto, Marcelo Facão.
Com o objetivo de fortalecer o compromisso de viabilizar o desenvolvimento econômico e a sustentabilidade ambiental da região de Lagoa da Confusão e Formoso do Araguaia, representantes do Instituto Natureza do Tocantins (Naturatins), participaram nesta quinta-feira, 13, no município de Lagoa da Confusão, da 7ª Audiência Pública do Projeto de Gestão de Alto Nível dos Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica do Rio Formoso.
Durante a sessão presidida pelo juiz, Wellington Magalhães, diretor da Comarca de Cristalândia, foram avaliados os resultados já alcançados com a conclusão das três primeiras fases do projeto, realizadas com o objetivo de diagnosticar a disponibilidade hídrica e a demanda por água nos projetos de lavoura irrigada daquela região.
O Naturatins juntamente com as entidades responsáveis para que a sustentabilidade e segurança ambiental sejam viabilizadas, esteve no encontro, com a participação do presidente do Instituto, Marcelo Facão, técnicos da Diretoria de Gestão e Regularização Ambiental, além do gerente regional de Formoso do Araguaia.
“A Bacia hidrográfica do Rio Formoso constitui uma região muito rica em recursos hídricos e por conta de períodos críticos de estiagem sofreu impactos. Muitos estudos estão em execução e nesta audiência pública, tivemos a oportunidade de transmitir aos participantes, como está o andamento do compromisso que o Naturatins assumiu”, adiantou o presidente.
O gestor do Naturatins mencionou uma das fases deste projeto. “A fase “C”, refere-se à parceria que atualmente o Naturatins vem, desenvolvendo com o Instituto de Atenção às Cidades IAC/UFT. As atividades estão na etapa de reconhecimento dos sistemas, dos procedimentos de análise, bem como dos documentos exigidos, visando à implantação e integração de softwares, que irão apoiar a decisão técnica dos analistas, sendo como principal objetivo a interligação entre todos os módulos de análise, dando maior agilidade e segurança nas outorgas emitidas”, assegurou.
O presidente Marcelo Facão explica outra etapa do projeto, que se trata da fase “D”. Ele informa “esta parte era de responsabilidade da Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Semarh), mas no final do ano passado, foi avocada pelo próprio Naturatins, que neste processo passamos a utilizar uma modalidade legal, que é a conversão de multas. O Naturatins está indo além do seu papel, inovando e oferecendo soluções para resolver com a celeridade necessária todas as ações inerentes as exigências judiciais legais”, apontou.