Tocantinópolis - TO
TOCNOTÍCIAS Vocês Fazem a Notícia, Nós Apenas Divulgamos!
Siga-nos
Facebook Youtube Twitter
Linha

Após Seis Anos Preso por Estupro e Sequestro, Americano é Inocentado

Data do post: 25/05/2012 01:05:06 - Visualizações: (739)

Brian Banks poderá recomeçar sua vida após ficar seis anos preso por um crime que não cometeu. Banks foi condenado por sequestro e estupro em 2006, quando Wanetta Gibson, estudante, o acusou por abuso sexual.

  Na época em que foi condenado, Banks era jogador de futebol americano e estava recebendo convites de universidades, para que pudesse jogar e ganhar bolsa de estudo. No caminho para uma reunião sobre sua entrada na faculdade, Banks encontrou Wanetta no campus, onde o casal começou a se beijar.

 Justin Brooks, advogado de Banks, contou à corte que, durante o encontro, o casal começou a discutir. Irritada, Wanetta inventou um boato dizendo que Banks a tinha sequestrado, levado para a escada e a estuprado.

 Segundo o jornal Daily Mail, durante a investigação, Brooks afirmou que Wanetta passou por exames físicos que não mostraram sinais de estupro. Banks manteve seu discurso de que não tinha abusado de Wanetta e que todo o contato sexual entre os dois foi consensual.

 Após seis anos preso, Banks conseguiu o direito de liberdade condicional e deixou a prisão, sendo monitorado eletronicamente. Ao entrar no seu perfil no Facebook, Banks viu que Wanetta o tinha adicionado como amigo e enviado uma mensagem dizendo que “queria esquecer o passado”.

 Banks marcou um encontro com a garota e gravou quando Wanetta confessou que ele não havia abusado dela e que queria ajudá-lo a limpar seu histórico.

 Com medo de ter que devolver o dinheiro que ganhou da universidade como indenização (cerca de R$ 3 milhões), Wanetta se recusou a repetir sua confissão aos policiais.

 Durante a sessão em que foi declarado inocente, Banks chorou e disse que seu único sonho era ser livre.

— Não há palavras para explicar ou descrever pelo que eu passei. Espero que meu caso ilumine uma grande falha no sistema judicial.

R7