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Prevenção de Quedas e Violência Contra o Idoso é Tema de Oficina

Data do post: 09/06/2012 15:43:39 - Visualizações: (819)

O evento tem como objetivo capacitar cuidadores de idosos e demais profissionais que desenvolvem ações com o segmento populacional idoso no Estado do Tocantins.

  A Sesau - Secretaria de Estado da Saúde, por meio da Diretoria de Atenção Primária, Área Técnica Saúde do Idoso em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde de Palmas, Ministério da saúde realizarão uma Oficina de Prevenção de Quedas, Fraturas, Osteoporose e Violência contra a Pessoa Idosa, nos dias 12 a 14, a partir das 08h30, no auditório da Assembleia Legislativa.

 O evento tem como objetivo capacitar cuidadores de idosos e demais profissionais que desenvolvem ações com o segmento populacional idoso no Estado do Tocantins.

 Serão capacitados profissionais dos municípios de: Miracema, Tocantínia, Babaçulândia, Barrolândia, Caseara, Cristalândia, Chapada de Areia, Pium, Palmas, Monte do Carmo, Porto Nacional, Araguaçú, Formoso do Araguaia, Gurupi , Itaporã, Goianorte, Itacajá, Taguatinga , Dianópolis, Axixá, Buriti do Tocantins, Carrasco Bonito, Sítio Novo, Ananás, Angico, Araguanã, Luzinópolis, Nazaré, Tocantinópolis, Palmeiras, Aragominas, Colinas, Araguaína, Babaçulândia, Itapiratins, Arraias, Recursolândia, Bom Jesus do TO, Pedro Afonso e Palmas.

 Os demais municípios tocantinenses serão contemplados com oficinas previstas para o mês de outubro deste ano.

 Informações sobre violência

 Estima-se que cerca de 12% das pessoas idosas sejam vítimas de violência no Brasil. Diferentes estudos apontam que o tipo de violência mais frequente é a violência intrafamiliar ou domestica, ou seja, não são realizadas por pessoa estranhas, mas sim, por familiares ou pessoas próximas, que são conhecidas pelas vítimas, tornando o idoso muitas vezes omisso à agressão sofrida.

 Informações sobre quedas

 Quedas é um grande problema de saúde pública dado à sua prevalência e consequências para a qualidade de vida da pessoa idosa. Segundo dados de pesquisas nacionais e internacionais, 30% das pessoas idosas caem pelo menos uma vez ao ano, essa taxa aumenta para 40% entre idosos com mais de 80 anos, cerca de 2,5% destes idosos caidores requerem hospitalizações e desses apenas a metade sobreviverá após um ano. Estes fenômenos alem de ter conseqüências físicas alcançam a esfera econômica, familiar e social, pois por conseqüência da queda, vários idosos necessitam de internação prolongada, perdem a capacidade funcional e passam a necessitar de auxilio para a realização das atividades de vida diária.

Secom/TO