Além da capital, os técnicos dos campus de Arraias, Araguaína, Gurupi, Miracema, Porto Nacional e Tocantinópolis, depois de realizarem assembléias locais, também decidiram pela greve.
A data para o inicio da greve foi marcada para o dia 11 de junho, e está conformidade com o calendário de Lutas da Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores das Universidades Públicas Brasileiras (FASUBRA). Na manhã desta segunda-feira (11), em assembléia organizada pelo Sindicato dos Servidores Técnico-Administrativos das Instituições Federais de Ensino Superior do Estado do Tocantins (SINTAD-TO), os técnicos discutiram as ações e atuações da categoria durante o movimento grevista.
Com a decisão, os técnico-administrativos da UFT se juntam aos professores da Universidade em greve desde o dia 25 de maio. O movimento grevista docente já recebeu apoio do Diretório Central dos Estudantes (DCE), Diretórios Acadêmicos (DAS) e Centros acadêmicos (CAS). A tendência é as classes realizarem movimentos unificados na luta pela melhora na qualidade da educação. A UFT possui mais de 600 técnicos, 904 docentes e mais de 16 mil alunos.
O Girassol