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No Pará, Operação da PF Desarticula Quadrilha que Vendia Anabolizantes

Data do post: 13/08/2015 17:23:16 - Visualizações: (698)

Dono de loja que funcionava dentro de academia foi detido nesta quinta, 13. Policiais cumprem mandados ainda em Belo Horizonte e no Rio de Janeiro.

G1 ParáUma operação da Polícia Federal, deflagrada na madrugada desta quinta-feira (13), em Belém, desarticulou uma quadrilha especializada no tráfico de anabolizantes e comércio irregular de medicamentos usados por frequentadores de academias. A ação envolve 90 policiais e abrange ainda a região metropolitana de Belo Horizonte e a cidade do Rio de Janeiro.

De acordo com o delegado Uálame Machado, apenas na capital paraense deverão ser cumpridos quatro de um total de oito mandados de prisão temporária - pelo período de 30 dias por se tratar de crime hediondo - três de condução coercitiva, além de 11 mandados de busca e apreensão de um total de 20.

O proprietário de uma loja que funciona dentro de uma academia localizada no bairro da Pedreira foi detido na própria residência e será encaminhado para a Superintendência da Polícia Federal. No estabelecimento foram encontrados remédios de uso veterinário, quantia em dinheiro e notas de dólar, além de pacotes que seriam enviados pelo correio para clientes.

Segundo a PF, a organização criminosa agia na distribuição e comércio de medicamentos e produtos controlados ou de uso proibido para seres humanos. Durante a investigação, iniciada em janeiro deste ano, a polícia verificou a participação de jovens de classe média no esquema para importação irregular de produtos proibidos, que contava com o envolvimento de mais de 700 lojistas interessados em adquirir os produtos em todo o país, além da comercialização realizada por meio de anúncios em redes sociais.

Os suspeitos poderão ser indiciados pelos crimes de tráfico de drogas, associação para o tráfico e vender ou expor à venda produtos sem o registro no órgão de vigilância. As penas dos crimes investigados, se somadas, podem chegar a 40 anos de reclusão.

Fonte: G1 Pará