A Prefeitura Municipal de Tocantinópolis realizou na tarde da última sexta-feira, 22, no auditório da Secretaria Municipal de Saúde uma Audiência Pública, para apresentação do Plano Municipal de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos (PMGIRS).
Na ocasião, os representantes da empresa Naturals Consultorias expuseram um estudo que mostrou detalhes dos processos em debate ao público presente.
Estiveram presentes na audiência, a primeira dama e secretária da Mulher, Clemilda Borges, os secretários municipais Edilson Vieira (Esporte e Juventude), Albertino Cândido (Administração), Maria das Graças Carneiro (Assistência Social), Antônio Queiroz (Habitação, Urbanismo e Meio Ambiente), Darcy Marinho Filho (Obras e Infraestrutura), Osvaldo Brito (Transporte), Marly Monteiro (Educação), Emivaldo Aguiar (Assuntos Ecológicos), representante do Naturatins, Lamarck Pimentel, além de funcionários da rede municipal e comunidade em geral que atenderam à convocação para participar do evento.
O Plano foi desenvolvido de acordo com a Lei Federal nº 12.305 de 02 de agosto de 2010, e visa atender aos dispositivos que instituem em âmbito nacional a Política de Gestão de Resíduos Sólidos. De acordo com a apresentação do Plano de Gerenciamento, feita pelo consultor e engenheiro ambiental Joab Pereira Leal, o objetivo do plano é apoiar a implantação de um aterro sanitário no município de Tocantinópolis e buscar a universalização da erradicação do lixão, dos bota-foras de resíduos da construção (RCD) e a sustentabilidade dos investimentos nas localidades atendidas.
Entre alguns dos assuntos que foram abordados por Joab Leal, estão à questão da implantação da coleta seletiva, unidades de compostagem, digestão acelerada, gerenciamento, gestão e administração. Joab destacou ainda que a participação da sociedade é fundamental para executar com sucesso esse trabalho. “O cenário da gestão de resíduos sólidos em Tocantinópolis evidencia a necessidade da implantação de gerenciamento padronizado que efetive as ações necessárias e obrigatórias e que maximize os pontos positivos. Ou seja, o plano de gerenciamento visa corresponder às necessidades do município e estas serão revistas a cada quatro anos. O plano é apenas um embasamento, onde poderá sofrer alterações conforme a necessidade e demanda do município”, declarou o engenheiro.