A fim de combater o mosquito da dengue (Aedes aegypti e Aedes albopictus) a Prefeitura de Tocantinópolis, por meio da Secretaria Municipal de Saúde estará promovendo Mutirão de Limpeza de Combate a Dengue.
A ideia é de que todos os bairros do município recebam essa ação, considerada emergencial e a partir dai todos os moradores se conscientizem da importância de manter seus quintais limpos e assim evitar a proliferação da doença.
Estarão imbuídos na ação agentes de saúde e de endemias, que irão vistoriar as casas do local e fornecer orientação aos moradores. Além disso, a ação contará com o trabalho de funcionários da Secretaria de Transportes.
Segundo a coordenadora da Vigilância Epidemiológica, Maria Vandecy Soares, a Prefeitura irá remover os materiais inservíveis que ficam dentro das residências e lotes baldios e que podem servir de criadouro para o mosquito da dengue. “A população precisa colaborar e desde já ir separando todo o material para descarte para o pessoal da limpeza pública recolher o mais breve possível”, afirma.
O principal objetivo do mutirão de limpeza além de manter a limpeza dos bairros é realizar o serviço de orientação para que a população se previna contra a Dengue e a Febre Chinkungunya que já o Estado do Tocantins é propício a eventuais casos dessa doença.
Diante da gravidade da Febre Chinkungunya, a Prefeitura juntamente com Secretaria Municipal de Saúde vem realizando periodicamente o trabalho de orientação, do qual passou a ser rotineiro para a equipe Epidemiológica do município. Nesta segunda-feira (10), a Coordenadoria da Vigilância Epidemiológica realizou capacitação e orientação aos agentes de endemias e saúde a fim de fazer o alerta sobre a doença.
Dessa forma, a preocupação é que o Aedes aegypti e o Aedes albopictus, mosquitos transmissores da dengue e da febre amarela, têm todas as condições de espalhar esse novo vírus pelo País. Seu ciclo de transmissão é mais rápido do que o da dengue. Em no máximo sete dias a contar do momento em que foi infectado, o mosquito começa a transmitir o CHIKV para uma população que não possui anticorpos contra ele. Por isso, o objetivo é estar atento para bloquear a transmissão tão logo apareçam os primeiros casos.
