Algumas pessoas chegaram a pagar R$ 300,00 para que os filhos fizessem o curso na esperança de entrarem nas forças armadas brasileiras e agora querem saber como fazer para reaver o dinheiro aplicado.
O caso veio a tona no ultimo 30 de Novembro quando policiais militares em operação conjunta com a polícia civil de Porto Franco (MA), resolveram prender para averiguação quatro pessoas que estavam ofertando um curso que consistia em fazer algumas provas visando entrar nas forças armadas brasileiras. Após serem ouvidos, três dos acusados foram liberados ficando apenas um preso, sendo este Jonas da Silva Araújo que posteriormente também foi solto e irá responder a acusação em liberdade.
Pois bem, explicado os fatos, e sabendo-se que o tal curso com provas que eram feitas pelos interessados pela bagatela de R$ 100,00 (Cem Reais) não dão acesso direto às forças armadas brasileiras, os pais dos interessados agora querem a resposta de uma pergunta simples: Como reaver o dinheiro de volta já que ficou provado que eles caíram numa espécie de golpe?
Pessoas como a senhora Elizângela Alves Campos, da cidade de Tocantinópolis foram até a delegacia de Porto Franco (MA), de posse de alguns documentos que comprovam que ela realmente teria pago para que o filho fizesse o tal curso e posteriormente também pagou para que este fizesse as provas e depois disso, nunca mais obteve resposta.
Elizângela conta que fez a matricula do filho aqui mesmo em Tocantinópolis ainda no dia 16 de Março do corrente ano, pagando R$ 100,00 (Cem Reais), no momento da matricula, que seria para que o mesmo fizesse um curso on-line no site com endereço: www.anjospremilitar.com.br, Elizângela assinou uma espécie de contrato de prestação de serviços de aquisição de senha para simulado de plano preparatório no site acima citado. (Clique Aqui para ver cópia do Contrato)
O contrato diz que a senhora Elizângela deveria continuar pagando alguns boletos com valores de mais R$ 100,00 (cem reais), dos quais a mãe ainda pagou duas outras parcelas.
Ao ver o ocorrido em Porto Franco (MA), onde a polícia resolveu agir, Elizângela assim como muitas pessoas, agora viram que o investimento foi perdido e querem ser ressarcidos, só ainda não sabem como.
