Elanny Pimenta, uma mulher de 44 anos, perdeu sua vida após sofrer um grave acidente durante uma cavalgada na 32ª Expoguaraí. No último fim de semana, enquanto representava sua cidade em uma das comitivas, ela caiu de seu cavalo e ficou gravemente ferida. Após uma semana internada e lutando pela vida, Elanny não resistiu aos ferimentos e faleceu no Hospital Regional de Araguaína, onde estava sendo tratada.
A notícia da morte de Elanny foi divulgada pela Prefeitura de Colmeia, que lamentou profundamente o ocorrido. A comunidade está em choque com a perda dessa mulher querida, que deixou marido e filhas. O momento é de tristeza e reflexão sobre os perigos envolvidos na equitação, especialmente quando não se possui as habilidades adequadas.
O vídeo do acidente, compartilhado nas redes sociais, evidencia o momento de desequilíbrio de Elanny no cavalo assustado, culminando em sua queda no asfalto. Essa cena trágica serve como um lembrete angustiante de como a falta de experiência e conhecimento na equitação pode resultar em consequências devastadoras.
Além dos perigos para os praticantes, é importante também abordar a questão dos maus-tratos aos animais que muitas vezes ocorrem durante eventos como cavalgadas. Os animais são seres vivos sensíveis e merecem ser tratados com respeito e cuidado. O estresse causado pelo ambiente barulhento e pela agitação pode levar os cavalos a reações imprevisíveis, colocando em risco tanto a vida dos praticantes quanto a saúde e o bem-estar dos animais.
É essencial que os organizadores desses eventos adotem medidas rigorosas para garantir a segurança de todos os participantes, bem como o tratamento ético e humano dos animais envolvidos. É fundamental fornecer treinamento adequado aos cavaleiros, promover a conscientização sobre os cuidados necessários com os animais e garantir que todas as normas de segurança sejam seguidas.
A perda trágica de Elanny Pimenta serve como um lembrete doloroso dos riscos que corremos quando não respeitamos a equitação como uma atividade que exige habilidades e conhecimento adequados. Precisamos valorizar a segurança e o bem-estar dos praticantes e dos animais, para que tragédias como essa não se repitam no futuro.
Que a memória de Elanny seja um lembrete constante de que a equitação responsável é essencial, tanto para proteger a vida e a integridade dos praticantes quanto para garantir o tratamento ético dos animais. Nossos pensamentos estão com sua família e amigos neste momento difícil.
Tocantinópolis - TO
