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Polícia Militar e AGETO Prendem Homem Por Crime Ambiental e Apreendem Mais De 715 Kg De Pescado Em Angico

Data do post: 24/03/2024 14:41:14   Imprimir  -  Compartilhar

DivulgaçãoNo último sábado, a Polícia Militar, em colaboração com a Agência Tocantinense de Transporte e Obras (AGETO), realizou uma operação bem-sucedida na cidade de Angico, resultando na prisão de um homem de 53 anos por crime ambiental e na apreensão de uma carga significativa de pescado, totalizando mais de 715 quilogramas.

A ação foi desencadeada pela equipe do Batalhão de Polícia Militar Rodoviário e Divisas (BPMRED), que estava em patrulhamento conjunto com a AGETO na Rodovia TO-134, KM 128. Durante a fiscalização de rotina, os policiais abordaram um veículo com uma carretinha, conduzido pelo suspeito em questão.

Ao proceder com a busca veicular, os agentes descobriram que o indivíduo estava transportando aproximadamente 715 kg de pescados da espécie Tambatinga, os quais estavam acondicionados em caixas térmicas. No entanto, o condutor não conseguiu apresentar aos policiais a origem dos pescados nem os documentos fiscais pertinentes à carga.

Diante da constatação do crime ambiental, o homem foi detido por transporte de pescados sem nota fiscal e encaminhado à Delegacia de Polícia Civil para os procedimentos legais cabíveis. Já os pescados foram entregues ao Instituto Natureza do Tocantins (Naturatins) para as devidas providências.

A pesca e o transporte ilegal de peixes representam uma ameaça significativa à preservação dos ecossistemas aquáticos, sendo uma preocupação ambiental de grande relevância. No Brasil, diversas legislações foram estabelecidas com o intuito de coibir tais práticas ilegais e assegurar a conservação dos recursos naturais.

Entre essas leis, destaca-se a Lei de Crimes Ambientais (Lei nº 9.605/1998), que tipifica como crime a pesca irregular em águas brasileiras e estabelece penalidades severas para os infratores. É fundamental que a sociedade e as autoridades estejam atentas e atuantes na proteção desses recursos preciosos, garantindo assim a sustentabilidade dos nossos ecossistemas aquáticos para as gerações futuras.

Fonte: Redação Tocnoticias

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